No, or the Vain Glory of Command

On paper it has all the makings of a great movie, especially because Portugal's history is so rich and fascinating, but unfortunately this felt more like a long episode of Wishbone than a great movie. The flashbacks were cheesy re-enactments of varying degrees of quality, and despite some good conversations between the soldiers, the story in Africa only served one narrow purpose, and the conflict itself (it's never disclosed which country the soldiers are in) is completely disregarded.

É quase um diálogo platônico entre os soldados, cada um representando mais uma atitude e visão política do que personagens com um todo psicológico detalhado. Manoel consegue estabelecer uma espinha dorsal a partir da qual conta toda a história portuguesa nascida das derrotas marcantes em algumas batalhas. Sempre em diálogo com Camões (sendo este filme o inverso dos Lusíadas) e com o Sermão de pe. Vieira. Havia historiadores no set, refletindo a preocupação com o rigor histórico do diretor.

'Non', ou A Vã Glória de Mandar estreava há 30 anos em Portugal. Jesus, que filme. Confesso que teve momentos que titubeei com a natureza do discurso colonialista (manja os delírios do Camões?), mas Oliveira desenvolve e encerra isso de forma tão brilhante com a Revolução dos Cravos como fim do colonialismo e a mentalidade militar que certamente coloco este como uma das grandes obras do cineasta. WEBRip no MakingOff.